Your browser doesn't support javascript.
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 12(1)jan., 2022. tab, ilus
Artículo en Inglés, Portugués | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-2285502

RESUMEN

INTRODUÇÃO: A doença causada pelo Novo Coronavírus (SARS-CoV-2), gerou um fluxo crescente de pacientes infectados que necessitaram de atenção especializada em terapia intensiva, impactando sobremaneira o Sistema de Saúde, repercutindo de forma direta na experiência de Fisioterapeutas Intensivistas, profissionais fundamentais nessa assistência. OBJETIVO: Verificar modificações na prática clínica do fisioterapeuta intensivista durante a Pandemia de COVID-19 e identificar desafios enfrentados durante assistência aos pacientes infectados. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de campo, exploratório, transversal e quantitativo, realizado de fevereiro a abril de 2021, com fisioterapeutas intensivistas de dois hospitais públicos (um municipal e outro estadual) da cidade de Fortaleza. Foi realizado um cálculo do fluxo de fisioterapeutas atuantes nessas unidades, estimando-se uma amostra de 71 profissionais para compor o estudo. Participaram da pesquisa os Fisioterapeutas Intensivistas que realizaram assistência a pacientes com COVID-19 e que possuíam vínculo com os referidos hospitais. Foram excluídos os fisioterapeutas na função de residentes, estagiários e preceptores presentes. Para coleta de dados utilizou-se formulário on-line viabilizado pela plataforma Google Forms, composto por perguntas objetivas relacionadas aos dados do profissional, infecção destes por COVID-19, presença de fatores de risco, modificações na prática clínica durante assistência, desafios enfrentados, situações vivenciadas e segurança durante atendimento ao paciente crítico com COVID-19. Os dados foram tabulados através do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Utilizou-se estatística descritiva com frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: Participaram do estudo 59 fisioterapeutas intensivistas atuantes na linha de frente contra a COVID-19; destes, 40,6% foram infectados pelo vírus SARS-CoV-2. As principais modificações relatadas foram melhora no manejo da ventilação mecânica (86,4%) e melhor integração com equipe multidisciplinar (62,7%). Dentre os desafios enfrentados durante a assistência, o contexto completamente novo (89,9%) e o testemunho de experiências dolorosas de pacientes (76,3%) foram os mais marcantes. CONCLUSÃO: A pandemia proporcionou aos fisioterapeutas intensivistas novos desafios e modificações na prática clínica, requerendo atualização, implantação de novas práticas e maior interação em equipe multidisciplinar.


INTRODUCTION: The disease caused by the New Coronavirus (SARS-CoV-2) generated a growing flow of infected patients who needed specialized care in intensive care, greatly impacting the Health System, directly impacting the experience of Intensive Care Physiotherapists fundamental professionals in this assistance. OBJECTIVE: To verify changes in the clinical practice of the intensive care physical therapist during the COVID-19 Pandemic and to identify challenges faced during the care of infected patients. MATERIALS AND METHODS: That is an exploratory, transversal, and quantitative field research carried out from February to April 2021, with intensive care physical therapists from two public hospitals (one municipal and one state) in the city of Fortaleza. A calculation of the flow of physiotherapists working in these units was performed, estimating a sample of 71 professionals to compose the study. The Intensivist Physiotherapists who helped patients with COVID-19 and linked with the hospitals participated in the research. Physiotherapists in the role of residents, trainees, and preceptors present were excluded. For data collection, an online form made possible by the Google Forms platform was used, composed of objective questions related to the professional's data, their infection by COVID-19, presence of risk factors, changes in clinical practice during care, challenges faced, situations experienced and safety during critical patient care with COVID-19. Data were tabulated using the Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 20.0. Descriptive statistics with absolute and relative frequencies were used. RESULTS: 59 intensive care physical therapists working on the front line against COVID-19 participated in the study; of these, 40.6% were infected with the SARS-CoV-2 virus. Improvement in the management of mechanical ventilation (86.4%) and better integration with the multidisciplinary team (62.7%) were the main changes reported. Among the challenges faced during care, the completely new context (89.9%) and witnessing painful experiences of patients (76.3%) were the most striking. CONCLUSION: The Pandemic provided intensive care physical therapists with new challenges and changes in clinical practice, requiring updating, implementation of new practices, and greater interaction in a multidisciplinary team.


Asunto(s)
COVID-19 , Fisioterapeutas , Unidades de Cuidados Intensivos
2.
Rev. Nutr. (Online) ; 35: e220015, 2022. tab, graf
Artículo en Inglés | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-2282237

RESUMEN

ABSTRACT Objective To evaluate the nutritional and functional status, swallowing disorders, and musculoskeletal manifestations of patients with Post-Covid-19 Syndrome, stratified by the Appendicular Skeletal Muscle Mass Index. Methods This is a cross-sectional study with patients diagnosed with Post-Covid-19 Syndrome after discharge from the intensive care unit of a university hospital. The evaluated outcomes were: nutritional status (Mini Nutritional Assessment, bioimpedance and anthropometry), swallowing disorders (Dysphagia Risk Evaluation Protocol), functional status (Post-Covid-19 Functional Status Scale), and musculoskeletal manifestations. According to the Appendicular Skeletal Muscle Mass Index, patients were stratified in terms of loss or not loss of muscle mass. Results Thirty-eight patients were included in the study, 20 stratified into the no loss of muscle mass group (17 females; 49.45±12.67 years) and 18 into the loss of muscle mass group (18 males; 61.89±12.49 years). Both groups were at risk of malnutrition (Mini Nutritional Assessment scores between 17-23.5 points; No Loss of Muscle Mass Group: 21.82±3.93; Loss of Muscle Mass Group: 23.33±3.41) and obesity (No Loss of Muscle Mass Group: 33.76±6.34; Loss of Muscle Mass Group: 30.23±3.66). The groups differed in terms of bioimpedance parameters (except fat mass) and age. However, there were no differences in swallowing alterations, functional status, and musculoskeletal manifestations. Conclusion Patients with Post-Covid-19 Syndrome, stratified according to the Appendicular Skeletal Muscle Mass Index, were at risk of malnutrition and obesity. The persistence of fatigue, weakness, myalgia and arthralgia at 6 months after hospital discharge is noteworthy. These findings emphasize the importance of comprehensive care for patients with Post-Covid-19 Syndrome.


RESUMO Objetivo Avaliar o estado nutricional, status funcional, alterações de deglutição e manifestações musculoesqueléticas de pacientes com Síndrome Pós-Covid-19, estratificados pelo Índice de Massa Muscular Esquelética Apendicular. Métodos Estudo transversal composto por pacientes diagnosticados com a Síndrome Pós-Covid-19 que estiveram internados na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital universitário. Os desfechos avaliados foram: estado nutricional (Mini Avaliação Nutricional; bioimpedância e antropometria), alterações de deglutição (Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação do Risco de Disfagia), status funcional (Post-Covid-19 Functional Status Scale) e manifestações musculoesqueléticas. Os pacientes foram classificados, quanto à perda de massa muscular conforme o Índice de Massa Muscular Esquelética Apendicular, em grupo sem e com perda de massa muscular. Resultados Foram inseridos no estudo 38 pacientes, 20 no grupo sem perda de massa muscular (17 deles do sexo feminino; 49,45±12,67 anos) e 18 no grupo com perda de massa muscular (todos do sexo masculino; 61,89±12,49 anos). Os pacientes de ambos os grupos apresentaram risco de desnutrição (escores Mini Avaliação Nutricional entre 17-23.5 pontos; Grupo Sem Perda de Massa Muscular: 21,82±3,93; Grupo Com Perda de Massa Muscular: 23,33±3,41) e obesidade (Grupo Sem Perda de Massa Muscular: 33,76±6,34; Grupo Com Perda de Massa Muscular: 30,23±3,66). Os grupos diferiram quanto aos parâmetros da bioimpedância (exceto massa gorda) e idade. Entretanto, não foram observadas diferenças na deglutição, status funcional e manifestações musculoesqueléticas. Conclusão Os pacientes com Síndrome Pós-Covid-19, estratificados conforme o Índice de Massa Muscular Esquelética Apendicular, apresentaram risco de desnutrição e obesidade. Destaca-se a persistência de fadiga, fraqueza, mialgia e artralgia após seis meses da alta hospitalar. Esses achados ressaltam a importância do cuidado integral ao paciente com a Síndrome Pós-Covid-19.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Adolescente , Adulto , Persona de Mediana Edad , Adulto Joven , Músculo Esquelético/fisiopatología , Desnutrición/fisiopatología , COVID-19/complicaciones , Obesidad/fisiopatología , Trastornos de Deglución/fisiopatología , Estudios Transversales/métodos , Estado Funcional , Hospitales Universitarios , Unidades de Cuidados Intensivos
3.
Rev. epidemiol. controle infecç ; 12(4): 135-142, out.-dez. 2022. ilus
Artículo en Inglés | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-2240120

RESUMEN

Background and objectives: COVID-19 is a life-threatening disease. Recognizing the main characteristics of the disease and its main complications will help future interventions, care, and management of health services since territorial and population diversities directly influence health outcomes. Our main objective is to describe the clinical characteristics, outcomes, and factors associated with mortality of patients with COVID-19 admitted to the intensive care unit of a public and tertiary hospital. Methods: Cohort study, conducted from March 1 to September 30, 2020. Poisson regression was performed to investigate the variables of hospital treatment as potential risk factors for in-hospital mortality. Results: Of the 283 eligible patients in this study, the hospital mortality rate was of 41.7% (n=118). The most common outcomes were acute respiratory distress syndrome, nosocomial infection, and septic shock. Factors independently associated with increased risk of death were age greater than 51 years old (RR=1.7, 95%CI=1.0-2.8), especially over 70 years old (RR=2.9, 95%CI=1.7-2.8), current smoker (RR=1.8, 95%CI=1.1-2.9), requiring the use of inotrope (RR=1.4, 95%CI=1.0-2.0), and presenting potassium greater than 5.0 mEq/l on admission (RR=1.3, 95%CI=1.0-1.7). Conclusion: Mortality was associated with older age, being a current smoker, inotrope use, and presenting potassium greater than 5.0 on hospital admission.(AU)


Justificativa e objetivos: A COVID-19 é uma doença ameaçadora à vida. Reconhecer as características da doença e suas principais complicações nesta população auxiliará em futuras intervenções, cuidados e gestão dos serviços de saúde, uma vez que a diversidade territorial e populacional influencia diretamente nos resultados de saúde. O objetivo principal do presente estudo é descrever as características clínicas, desfechos e fatores associados à mortalidade de pacientes com COVID-19 internados na unidade de terapia intensiva de um hospital público e terciário. Métodos: Estudo de coorte, realizado de 1º de março a 30 de setembro de 2020. Foi realizada regressão de Poisson para investigar variáveis de apresentação hospitalar como potenciais fatores de risco para mortalidade intra-hospitalar. Resultados: Dos 283 pacientes elegíveis neste estudo, o dado de mortalidade hospitalar foi de 41,7% (n=118). Os desfechos mais comuns foram síndrome do desconforto respiratório agudo, infecção hospitalar e choque séptico. Os fatores independentemente associados ao aumento do risco de morte foram idade superior a 51 anos (RR=1,7, IC 95%=1,0-2,8), principalmente acima de 70 anos (RR=2,9, IC 95%=1,7-2,8), tabagismo atual (RR=1,8, IC 95%=1,1-2,9), necessidade de inotrópico (RR=1,4, IC 95%=1,0-2,0) e potássio maior que 5,0 mEq/l (RR=1,3, IC 95%=1,0- 1.7) na admissão. Conclusão: A mortalidade esteve associada à idade avançada, tabagismo atual, uso de inotrópicos e potássio maior que 5,0 na admissão hospitalar.(AU)


Justificación y objetivos: La COVID-19 es una enfermedad potencialmente mortal. Reconocer las características de la enfermedad y sus principales complicaciones en esta población ayudará a futuras intervenciones, atención y gestión de los servicios de salud, ya que las diversidades territoriales y poblacionales influyen directamente en los resultados de salud. El objetivo principal de este estudio es describir las características clínicas, los resultados y los factores asociados a la mortalidad de los pacientes con COVID-19 ingresados en la unidad de cuidados intensivos de un hospital público y de tercer nivel. Métodos: Estudio de cohorte, realizado del 1 de marzo al 30 de septiembre de 2020. Se realizó regresión de Poisson para investigar variables en la presentación hospitalaria como potenciales factores de riesgo para la mortalidad intrahospitalaria. Resultados: De los 283 pacientes elegibles en este estudio, el 41,7% (n=118) tuvo mortalidad hospitalaria. Los desenlaces más comunes fueron síndrome de dificultad respiratoria aguda, infección nosocomial y shock séptico. Los factores independientemente asociados a mayor riesgo de muerte fueron edad mayor de 51 años (RR=1,7, IC95%=1,0-2,8), especialmente mayores de 70 años (RR=2,9, IC95%=1,7-2,8), tabaquismo actual (RR=1,8, IC95%=1,1-2,9), necesidad de inotrópico (RR=1,4, IC95%=1,0-2,0) y potasio mayor que 5,0 mEq/l (RR=1,3, IC95%=1,0-1,7). Conclusión: La mortalidad estuvo asociada a la edad avanzada, tabaquismo actual, uso de inotrópico y potasio mayor a 5,0 en la admisión hospitalaria.(AU)


Asunto(s)
Humanos , COVID-19/complicaciones , COVID-19/mortalidad , Perfil de Salud , Factores de Riesgo , Mortalidad Hospitalaria , Unidades de Cuidados Intensivos
4.
Paidéia (Ribeirão Preto, Online) ; 32: e3234, 2022. tab
Artículo en Inglés | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-2197535

RESUMEN

Abstract The COVID-19 pandemic evidenced a scenario of increased demands on health professionals that can lead to professional burnout. This study aimed to investigate Burnout Syndrome (BS) and associated factors in nursing professionals working in intensive care units (ICU) of the public service during the COVID-19 pandemic. 157 professionals were evaluated regarding sociodemographic, occupational and working conditions variables, and the Maslach Burnout Inventory (MBI) was used. The prevalence of BS was 45.2%, with some professionals suffering from more than one factor of the syndrome: emotional exhaustion (28.7%), depersonalization (3.8%) and low professional fulfillment (24.8%). Logistic regression analysis in the final model showed that female gender, not having children, statutory bond, professionals who had COVID-19 and declared wanting to leave the ICU environment had a higher risk of BS. The results showed BS in nursing professionals and that new risk factors were added with the advent of the pandemic.


Resumo A pandemia de COVID-19 evidenciou um cenário de acréscimo de demandas aos profissionais de saúde que pode levar ao esgotamento profissional. Este estudo teve como objetivo investigar a Síndrome de Burnout (SB) e fatores associados em profissionais de enfermagem nas unidades de terapia intensiva (UTI) durante a pandemia de COVID-19. Foram avaliados 157 profissionais em relação às variáveis sociodemográficas, ocupacionais e condições de trabalho, e o Maslach Burnout Inventory (MBI) foi utilizado. A prevalência da SB foi de 45,2%, com alguns profissionais em mais de um fator da síndrome: exaustão emocional (28,7%), despersonalização (3,8%) e baixa realização profissional (24,8%). Análise de regressão logística no modelo final mostrou que o gênero feminino, não ter filhos, vínculo estatutário, profissionais que tiveram COVID-19 e que declararam querer sair do ambiente de UTI tiveram maior risco de presença da SB. Os resultados evidenciaram SB nos profissionais de enfermagem e que novos fatores de risco foram acrescidos com o advento da pandemia.


Resumen La pandemia de la COVID-19 evidenció un escenario de mayores exigencias a los profesionales de la salud que puede derivar en desgaste profesional. Este estudio tuvo como objetivo investigar el Síndrome de Burnout (BS) y factores asociados en los profesionales de enfermería en las unidades de cuidados intensivos (UCI) durante la pandemia. Los 157 profesionales fueron evaluados con relación a las variables sociodemográficas, ocupacionales y condiciones de trabajo, y se utilizó el Maslach Burnout Inventory (MBI). La prevalencia de SB fue del 45,2%, con algunos profesionales que sufren de más de un factor del síndrome: agotamiento emocional (28,7%), despersonalización (3,8%) y baja realización profesional (24,8%). El análisis de regresión logística mostró que el sexo femenino, no tener hijos, la relación laboral reglamentaria, los profesionales que contrajeron COVID-19 y que declararon querer salir del entorno de la UCI tuvieron un mayor riesgo de presencia de SB. Los resultados mostraron SB en profesionales de enfermería y que se agregaron nuevos factores de riesgo con el advenimiento de la pandemia.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Agotamiento Profesional , Estrés Laboral/epidemiología , COVID-19/epidemiología , Unidades de Cuidados Intensivos , Enfermeras Practicantes , Enfermeras y Enfermeros , Factores de Riesgo , Pandemias
5.
Texto & contexto enferm ; 31: e20220196, 2022.
Artículo en Inglés | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-2197529

RESUMEN

ABSTRACT Objective: to know the perspectives, practices and challenges in decision-making for admitting patients into the Intensive Care Unit during the Covid-19 pandemic. Methods: a qualitative study developed in two public hospitals in Maranhão, Brazil, from November/2020 to January/2021. Data collection took place through individual interviews guided by a script. A total of 22 professionals participated in the study: nurses and doctors who worked in the Intensive Care Unit and Bed Regulation in the first wave of the pandemic. Content Analysis was used in the thematic mode, with support from the Qualitative Data Analysis software program for data categorization. The theory of Responsibility for Reasonableness guided the study. Results: two main categories emerged: "The context of the decision-making process - the paradox of celestial discharges" and "Decision-making for admission". In the scenario of high demand, a lack of beds, and the uncertainties of the "new disease", deciding who would occupy the bed was arduous and conflicting. Clinical and non-clinical criteria such as severity, chance of survival, distance to be covered and transport conditions were considered. It was found that the ambivalence of feelings attributed to death and care at that moment of the pandemic marked the social and technical environment of intensive care. Conclusions: the complexity of the decision-making process for admission to an intensive care unit was evidenced, demonstrating the importance of analyzing the allocation of critical resources in pandemic scenarios. Knowing the perspectives of professionals and their reflections on the experiences in that period can help in planning the allocation of health resources in future emergency scenarios.


RESUMEN Objetivo: conocer perspectivas, prácticas y desafíos en la toma de decisiones para el ingreso de pacientes a camas en Unidades de Cuidados Intensivos en la pandemia de COVID-19. Métodos: un estudio cualitativo, desarrollado en dos hospitales públicos de Maranhão, Brasil, de noviembre/2020 a enero/2021. La recolección de datos se realizó a través de entrevistas individuales guiadas por un guión. Un total de 22 profesionales participaron en el estudio: enfermeros y médicos que actuaban en la Unidad de Cuidados Intensivos y Regulación de Camas en la primera ola de la pandemia. Se utilizó el Análisis de Contenido en la modalidad temática, con apoyo del Software de Análisis Cualitativo de Datos para la categorización de los datos. La teoría de la Responsabilidad por la Razonabilidad guió el estudio. Resultados: surgieron dos categorías principales: "El contexto del proceso de toma de decisiones - la paradoja de los altos celestes" y "Toma de decisiones para la admisión". En el escenario de alta demanda, escasez de camas e incertidumbres de la "nueva enfermedad", decidir quién ocuparía la cama fue arduo y conflictivo. Se consideraron criterios clínicos y no clínicos, como gravedad, probabilidad de supervivencia, distancia a recorrer y condiciones de transporte. Se constató que la ambivalencia de los sentimientos atribuidos a la muerte y al cuidado, en ese momento de la pandemia, marcaron el ambiente social y técnico de la terapia intensiva. Conclusiones: se evidenció la complejidad del proceso de toma de decisiones para el ingreso a una unidad de cuidados intensivos, demostrando la importancia de analizar la asignación de recursos críticos en escenarios de pandemia. Conocer las perspectivas de los profesionales y sus reflexiones sobre las experiencias en ese período puede ayudar en la planificación de la asignación de recursos de salud en futuros escenarios de emergencia.


RESUMO Objetivo: conhecer perspectivas, práticas e desafios na tomada de decisão para admissão de pacientes em leitos de Unidades de Terapia Intensiva na pandemia da Covid-19. Métodos: estudo qualitativo, desenvolvido em dois hospitais públicos do Maranhão, Brasil, de novembro/2020 a janeiro/2021. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevistas individuais guiadas por roteiro. Participaram do estudo 22 profissionais: enfermeiros e médicos que atuaram em Unidade de Terapia Intensiva e Regulação de Leitos na primeira onda da pandemia. Empregou-se a Análise de Conteúdo na modalidade temática, com apoio do Qualitative Data Analysis Software para categorização dos dados. A teoria da Responsabilidade pela Razoabilidade norteou o estudo. Resultados: emergiram duas categorias principais: "Contexto do processo decisório - o paradoxo das altas celestiais" e "Tomada de decisão para admissão". No cenário de alta demanda, insuficiência de leitos e de incertezas da "nova doença", decidir quem ocuparia o leito era árduo e conflitante. Critérios clínicos e não clínicos, como gravidade, chance de sobrevivência, distância a ser percorrida e condições do transporte foram considerados. Constatou-se que a ambivalência de sentimentos atribuídos à morte e ao cuidado, naquele momento da pandemia, marcaram o ambiente social e técnico da terapia intensiva. Conclusões: evidenciou-se a complexidade do processo decisório para admissão em unidade de terapia intensiva, demonstrando a importância de analisar a alocação de recursos críticos em cenários pandêmicos. Conhecer as perspectivas dos profissionais e as reflexões deles sobre as experiências naquele período podem auxiliar no planejamento de alocação de recursos de saúde em cenários emergenciais futuros.

6.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 29: e2158, 2021. tab
Artículo en Portugués | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-1229092

RESUMEN

Resumo Introdução A pandemia causada pelo novo Coronavírus trouxe repercussões para o cenário mundial e as principais formas de controle da doença têm sido as medidas de prevenção, nas quais se insere o isolamento social. A necessidade de isolamento modifica o funcionamento típico das famílias e impacta no seu cotidiano, além das repercussões psicológicas e sociais inerentes ao contexto. Vivenciar esse momento de pandemia concomitante à internação do recém-nascido contribui para o distanciamento materno do seu cotidiano e pode impactar negativamente em seu psiquismo. Objetivo Conhecer as repercussões do isolamento social no cotidiano de mães de bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) durante a pandemia por COVID-19. Método Estudo descritivo-exploratório de abordagem qualitativa, realizado em um Hospital filantrópico de Belo Horizonte, Minas Gerais, com a participação de 15 mães de bebês internados na UTIN. Utilizou-se entrevista semiestruturada e os dados foram submetidos à análise de conteúdo na modalidade temática. Resultados Verificou-se que as mães possuem conhecimentos e informações gerais sobre a COVID-19 e percebem as mudanças que passaram a fazer parte do cotidiano. Os aspectos emocionais relacionados à condição de ter um bebê internado na UTIN foram intensificados, além de repercutir na forma como as mães participavam do cuidado do bebê. Conclusão A pandemia trouxe repercussões no cotidiano dessas mães e reconhece-se a necessidade de fornecer informações eficazes, proporcionar às famílias um local de escuta ativa e auxiliar no manejo do próprio cuidado e do cuidado do bebê de forma segura, favorecendo as ocupações relativas à maternidade.


Abstract Introduction The new coronavirus pandemic has reverberated in the world scenario and the main forms of disease control are preventive measures, which include social isolation. The need for isolation promotes changes in the family behavior and impacts their daily lives, in addition to the psychological and social repercussions inherent to the context. Experiencing the pandemic during the newborn hospitalization contributes to the maternal distance from her daily life and can negatively impact her psyche. Objective This study aims to know the repercussions of social isolation in the daily lives of mothers with babies admitted to the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) during the COVID-19 pandemic. Method Descriptive-exploratory study with a qualitative approach, carried out in a philanthropic hospital in Belo Horizonte, Minas Gerais, with 15 mothers of babies admitted to the NICU as participants. Semi-structured interviews were used and the data were submitted to content analysis in the thematic modality. Results It was found that mothers have general knowledge and information about COVID-19 and realize the changes that have been incorporated into their daily life. The emotional aspects related to the condition of having a baby admitted to the NICU were intensified reflecting on the way mothers participated in baby care. Conclusion The pandemic has had repercussions on the mother's daily lives and the need to provide effective information was identified. In addition, there was a need to provide families with an active listening place, and assistance in the safe management of their own and baby care, favoring occupations related to maternity.

7.
Rev. méd. Urug ; 36(4): 102-130, dic. 2020. tab, graf
Artículo en Español | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-946569

RESUMEN

Resumen: Introducción: el distrés respiratorio agudo y la falla multiorgánica que determinan admisión en una unidad de cuidados intensivos (UCI) son una causa importante de morbimortalidad en pacientes con COVID-19. Los pacientes con peores resultados clínicos -incluido una menor sobrevida en UCI- son aquellos con múltiples comorbilidades, grados variables de inmunocompromiso, adultos mayores e individuos con desnutrición previa o secundaria a la enfermedad crítica. El impacto nutricional de la enfermedad crítica sobre el músculo estriado esquelético puede exacerbarse en algunos pacientes críticamente enfermos, los infectados por SARS-CoV-2 que requieren admisión a UCI. Objetivo: proporcionar una orientación práctica de utilidad para los clínicos basados en la evidencia clínica actualizada y considerando ciertas características claves distintivas de la infección grave por SARS-CoV-2. Método: se realizó una revisión exhaustiva de la literatura científica publicada hasta abril de 2020 en idiomas español e inglés. Conclusiones: la pandemia de COVID-19 determina un desafío sin precedentes en la UCI, dado que no existen al momento medidas preventivas demostradas para evitar la evolución a la enfermedad crítica y los tratamientos curativos disponibles en esta fase de la enfermedad carecen de evidencia clínica de calidad que los sustenten. En este escenario complejo es probable que las medidas que contribuyan a potenciar el sistema inmunitario y las terapias de sostén en la UCI (incluido el soporte nutricional) sean armas sustanciales contra las infecciones graves por SARS-CoV-2; sin embargo, son necesarios más estudios en el entorno de la UCI para realizar recomendaciones específicas.


Summary Introduction: acute respiratory distress syndrome and multiple organ dysfunction, which determine admission to the ICU, are a significant cause of morbimortality in patients with COVID-19. The patients with the worst clinical outcome, including a shorter survival in the ICU, are those with multiple comorbilities, different immunocompromised states, older adults and individuals with a history of malnutrition or suffering from malnutrition secondary to a critical illness. The nutritional impact of the critical illness on the striated appearance of skeletal muscle fibers may be exacerbated in some critically ill patients who are infected with SARS-CoV-2 and need to be admitted to the ICU. Objective: this article aims to provide useful practical guidelines for clinicians based on updated clinical evidence and considering a few key characteristics that are specific to severe infection caused by SARS-Cov-2. Method: we conducted a thorough review of the scientific literature published until April 2020 in English and Spanish. Conclusions: the COVID-19 pandemic causes an unprecedented challenge in the ICU since up until today, no preventive measures have been proved successful to avoid evolution to critical illness and the therapies available for this stage of the disease are supported by quality clinical evidence. Within this complex framework we may trust that the measures that contribute to strengthening the immune system and ICU life-support therapies (including nutritional therapy) constitute essential tools to fight against severe infections caused by SARS-Cov-2. However, further studies are needed in the ICU scenario for specific recommendations to be made.


Resumo Introdução: o desconforto respiratório agudo e a falência de múltiplos órgãos que determinam a admissão na UTI são causas importantes de morbimortalidade em pacientes com COVID-19. Os pacientes com os piores resultados clínicos, incluindo menor sobrevida na UTI, são aqueles com múltiplas comorbidades, graus variáveis ??de imunocomprometimento, idosos e indivíduos com desnutrição prévia ou secundária à doença crítica. O impacto nutricional da doença crítica no músculo esquelético pode ser exacerbado em alguns pacientes graves infectados com SARS-CoV-2 que requerem internação na UTI. Objetivos: o objetivo deste artigo é fornecer orientação prática útil para os médicos baseada em evidências clínicas atualizadas e considerando certas características específicas principais da infecção grave por SARS-Cov-2. Métodos: foi realizada uma revisão exaustiva da literatura científica publicada até abril de 2020 em espanhol e inglês. Conclusões: a pandemia de COVID-19 determina um desafio sem precedentes na UTI, visto que atualmente não existem medidas preventivas comprovadas para prevenir a progressão a doença crítica e os tratamentos curativos disponíveis nesta fase da doença carecem de evidências clínicas de qualidade que os sustentem. Nesse cenário complexo, medidas que contribuem para estimular o sistema imunológico e terapias de suporte na UTI (incluindo suporte nutricional) são provavelmente armas substanciais contra infecções graves por SARS-Cov-2; no entanto, são necessários mais estudos em ambiente de UTI para fazer recomendações específicas.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus , Cuidados Críticos , Terapia Nutricional , COVID-19
8.
Texto & contexto enferm ; 29: e20200160, Jan.-Dec. 2020. tab
Artículo en Inglés | WHO COVID, LILACS (Américas) | ID: covidwho-922735

RESUMEN

ABSTRACT Objective: to relate nursing diagnoses/outcomes and interventions for critically ill patients affected by COVID-19 and sepsis in the Intensive Care Unit, according to the International Classification for Nursing Practice (ICNP®). Method: a documentary study conducted in March and April 2020 from the ICNP® terminology subset for adult patients with sepsis. The documentary corpus was composed of the list of nursing diagnoses/outcomes and interventions based on Horta's Theory of Basic Human Needs; on the 7-Axis Model of the International Classification for Nursing Practice, version 2017; on the Pathophysiological model of sepsis; as well as relying on the authors' expertise in direct care for suspected or confirmed critically ill patients affected by COVID-19. Outcomes: a total of 58 nursing diagnoses/outcomes were identified that belong to the psychobiological needs of oxygenation (13-22.4%), vascular regulation (12-20.7%), neurological regulation (10-17.2%), hydration (08-13.8%), elimination (08-13.8%), immunological regulation (04-6.9%) and thermal regulation (03-5.2%), evidencing a total of 172 nursing interventions with a mean of 03 for each nursing diagnosis/outcome. Conclusion: data analysis provided greater knowledge about the disease and the nursing process in the ICU setting, serving as a guide for the professional practice for critically ill patients hospitalized with COVID-19 and sepsis.


RESUMEN Objetivo: relacionar diagnósticos/resultados e intervenciones de enfermería para pacientes graves afectados por COVID-19 y por sepsis en la Unidad de Cuidados Intensivos, de acuerdo con la Clasificación Internacional para la Práctica de Enfermería (CIPE®). Método: estudio documental realizado en los meses de marzo y abril de 2020 a partir del subconjunto terminológico de la CIPE® para pacientes adultos con sepsis. El corpus documental estuvo compuesto por la lista de diagnósticos/resultados e intervenciones de enfermería sobre la base de la Teoría de las Necesidades Humanas Básicas de Horta; del Modelo de 7 ejes de la Clasificación Internacional para la Práctica de Enfermería, versión 2017; y del Modelo fisiopatológico de la sepsis; al igual que contó con los profundos conocimientos de los autores en el cuidado directo a pacientes graves con sospecha o confirmación de COVID-19. Resultados: se identificaron 58 diagnósticos/resultados de enfermería que pertenecen a las necesidades psicobiológicas de oxigenación (13-22,4%), regulación vascular (12-20,7%), regulación neurológica (10-17,2%), hidratación (08-13,8%), eliminación (08-13,8%), regulación inmunológica (04-6,9%) y regulación térmica (03-5,2%), evidenciando un total de 172 intervenciones de enfermería con una media de 03 para cada diagnóstico/resultado de enfermería. Conclusión: el análisis de los datos amplió el conocimiento sobre la enfermedad y el proceso de enfermería en el ámbito de la UCI, sirviendo así como guía para la práctica profesional ofrecida al paciente grave internado con COVID-19 y sepsis.


RESUMO Objetivo: relacionar diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem para pacientes graves acometidos por COVID-19 e sepse na Unidade de Terapia Intensiva, segundo a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (CIPE®). Método: estudo documental realizado nos meses de março e abril de 2020 a partir do subconjunto terminológico da CIPE® para pacientes adultos com sepse. O corpus documental foi composto pela lista de diagnósticos/resultados e intervenções de enfermagem com base na Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Horta; no Modelo de 7-Eixos da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, versão 2017; no Modelo fisiopatológico da sepse; bem como contou com a expertise dos autores no cuidado direto a pacientes graves suspeitos ou confirmados de COVID-19. Resultados: foram identificados 58 diagnósticos/resultados de enfermagem que pertencem às necessidades psicobiológicas de oxigenação (13-22,4%), regulação vascular (12-20,7%), regulação neurológica (10-17,2%), hidratação (08-13,8%), eliminação (08-13,8%), regulação imunológica (04-6,9%) e regulação térmica (03-5,2%), evidenciando um total de 172 intervenções de enfermagem com uma média de 03 para cada diagnóstico/resultado de enfermagem. Conclusão: a análise dos dados oportunizou maior conhecimento sobre a doença e o processo de enfermagem no âmbito da UTI, servindo como um guia para a prática profissional ao paciente grave internado com COVID-19 e sepse.


Asunto(s)
Humanos , Enfermería , Infecciones por Coronavirus , Sepsis , Cuidados Críticos , Unidades de Cuidados Intensivos , Proceso de Enfermería
9.
J Pediatr (Rio J) ; 96(5): 582-592, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: covidwho-693434

RESUMEN

OBJECTIVE: To describe the clinical characteristics of children and adolescents admitted to intensive care with confirmed COVID-19. METHOD: Prospective, multicenter, observational study, in 19 pediatric intensive care units. Patients aged 1 month to 19 years admitted consecutively (March-May 2020) were included. Demographic, clinical-epidemiological features, treatment, and outcomes were collected. Subgroups were compared according to comorbidities, age < 1 year, and need for invasive mechanical ventilation. A multivariable logistic regression model was used for predictors of severity. RESULTS: Seventy-nine patients were included (ten with multisystemic inflammatory syndrome). Median age 4 years; 54% male (multisystemic inflammatory syndrome, 80%); 41% had comorbidities (multisystemic inflammatory syndrome, 20%). Fever (76%), cough (51%), and tachypnea (50%) were common in both groups. Severe symptoms, gastrointestinal symptoms, and higher inflammatory markers were more frequent in multisystemic inflammatory syndrome. Interstitial lung infiltrates were common in both groups, but pleural effusion was more prevalent in the multisystemic inflammatory syndrome group (43% vs. 14%). Invasive mechanical ventilation was used in 18% (median 7.5 days); antibiotics, oseltamivir, and corticosteroids were used in 76%, 43%, and 23%, respectively, but not hydroxychloroquine. The median pediatric intensive care unit length-of-stay was five days; there were two deaths (3%) in the non- multisystemic inflammatory syndrome group. Patients with comorbidities were older and comorbidities were independently associated with the need for invasive mechanical ventilation (OR 5.5; 95% CI, 1.43-21.12; p = 0.01). CONCLUSIONS: In Brazilian pediatric intensive care units, COVID-19 had low mortality, age less than 1 year was not associated with a worse prognosis, and patients with multisystemic inflammatory syndrome had more severe symptoms, higher inflammatory biomarkers, and a greater predominance of males, but only comorbidities and chronic diseases were independent predictors of severity.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus/terapia , Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico/estadística & datos numéricos , Pandemias , Neumonía Viral/terapia , Respiración Artificial/métodos , Síndrome de Respuesta Inflamatoria Sistémica , Adolescente , Betacoronavirus , Brasil , COVID-19 , Niño , Preescolar , Infecciones por Coronavirus/epidemiología , Femenino , Hospitalización , Humanos , Lactante , Recién Nacido , Tiempo de Internación/estadística & datos numéricos , Masculino , Neumonía Viral/epidemiología , Estudios Prospectivos , Respiración Artificial/estadística & datos numéricos , SARS-CoV-2
10.
Gac Med Mex ; 156(3): 246-248, 2020.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: covidwho-692409

RESUMEN

Except for pregnant women, the management of critically ill patients with COVID-19 during the pandemic includes the standard procedures that are used for any patient that requires to be attended to at the intensive care unit, as well as limited administration of crystalloid solutions, orotracheal intubation, invasive mechanical ventilation in the event of patient clinical deterioration, and muscle relaxants continuous infusion only if necessary. Non-invasive mechanical ventilation and high-flow oxygen therapy are not recommended due to the generation of aerosol (associated with risk of viral spread among health personnel), and neither is extracorporeal membrane oxygenation or the use of steroids. So far, there is no specific antiviral treatment for patients with COVID-19, and neither are there results of controlled trials supporting the use of any.


Con excepción de las mujeres embarazadas, el manejo de los pacientes adultos graves con COVID-19 durante la pandemia incluye los procedimientos estándar que se llevan a cabo en cualquier paciente que requiere atención en la unidad de cuidados intensivos, así como la administración limitada de las soluciones cristaloides, la intubación orotraqueal, la ventilación mecánica invasiva ante deterioro clínico del paciente y la relajación muscular en infusión continua sólo cuando sea ­necesaria. No se recomienda la ventilación mecánica no invasiva, la oxigenoterapia de alto flujo debido a la generación de aerosol (asociado con riesgo de propagación del virus entre el personal de salud), la oxigenación por membrana extracorpórea ni el empleo de esteroides. Hasta el momento no hay tratamiento antiviral específico para pacientes con COVID-19 ni resultados de estudios controlados que avalen su uso.


Asunto(s)
Infecciones por Coronavirus/terapia , Cuidados Críticos/métodos , Unidades de Cuidados Intensivos , Neumonía Viral/terapia , COVID-19 , Infecciones por Coronavirus/fisiopatología , Infecciones por Coronavirus/transmisión , Enfermedad Crítica , Humanos , Transmisión de Enfermedad Infecciosa de Paciente a Profesional/prevención & control , Pandemias , Neumonía Viral/fisiopatología , Neumonía Viral/transmisión
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA